quarta-feira, 30 de maio de 2012


Missa em Ação de Graças pelo 2º Ano
Da Paróquia de São Sebastião

“O Senhor fez por nós maravilhas. Maravilhas o Senhor fez por nós, encheu-nos de alegria” (Sl 126,3)

Queridos irmãos e irmãs, hoje é um dia muito especial para todos os paroquianos de São Sebastião, dia em que festejarmos com toda a comunidade católica o 2º ano de nossa Paróquia. Sem dúvida hoje é dia de júbilo e louvor, de rendermos graças a Deus pelo seu amor derramado sobre todos nós.
Temos muito a agradecer a Deus, pelas lutas e vitórias alcançadas durante toda a história de nossa comunidade e por tudo o que tem acontecido nesses dois anos na Paróquia; por todos os grupos, pastorais, movimentos e serviços, a todos os coordenadores das comunidades rurais, pelo serviço de amor que prestam a nossa Igreja.
Para comemorar este dia, às 19h na Igreja Matriz de São Sebastião foi celebrada a missa em ação de graças pelo 2º ano da Paróquia, que foi presidida pelo nosso Pároco Mons. José André.
 “Somos Paróquia!”. Com essa afirmação e confirmação como Paróquia, peçamos a Deus que aumente cada dia mais a nossa fé, que continuemos cheios de vigor na evangelização e em comunhão com Deus e com os irmãos.

Deus abençoe a todos os paroquianos, desta Paróquia cheia de fé e de alegria!
PASCOM



Paróquia de São Sebastião: um sonho gestado no coração da Santíssima Trindade

1887...
No coração do nosso Deus já era o tempo de se dar os primeiros passos para a gestação de nossa Paróquia.
Deus nos fala, por meio das mais diversas situações. E assim uma enfermidade atingia os moradores deste lugar; quando surgia alguém que já tinha acolhido em seu coração o dom da fé, e através da intercessão junto ao nosso padroeiro, eis que o Senhor demonstrou a força de seu braço forte e santo naquele momento de dor.
Tudo pode ser mudado pela força da oração. E a partir daquele instante, um pequeno rebanho com o coração grato a Deus, começa a se reunir para louvá-lo e agradecer pelas mãos de São Sebastião a graça recebida. E aos poucos uma comunidade ativa estava sendo despertada pelo sopro do Espírito Santo.
E o Senhor quis precisar de muitas pessoas para contribuir com a realização de seu projeto.
A Ele somos eternamente gratos por tantos irmãos (as) que nestas terras doaram um pouco de si para que pudéssemos vislumbrar o rostoque hoje nós temos. Bispos, Sacerdotes, seminaristas, missionários (as), leigos (as) consagrados (as) que ao ouvir em seu coração o chamado de Deus não mediram esforços e atuaram como pedras vivasna construção deste sonho.
Padre Vandilson Paulino, antecessor do Padre José André fez ajustes de muita importância para que a comunidade pudesse caminhar na direção certa. 
20 de janeiro de 2008... A Capelade São Sebastião era elevada a Área Pastoral. . . Já estava chegando a hora... Vivíamos na expectativa... E havia quem estivesse em oração pedindo que nascesse esta Paróquia.
Era o 6º ano de pastoreio do Monsenhor José André da Silva Anselmo como administrador paroquial de nossa comunidade. Ele, membro da comunidade Doce Mãe de Deus, olhando para Àquela que é modelo de Santidade e que nas bodas de Caná apressou a hora de Jesus, ele fez a mesma coisa... No dia 18 de janeiro de 2010, durante o novenário do nosso padroeiro, apresentou a carta que continha o pedido ao Sucessor dos Apóstolos de Cristo, para assumirmos a graça que o Senhor reservava para todos nós. O pedido prontamente foi aceito. E naquela mesma noite nosso Bispo aceitandojá marcava a data do nascimento de nossa Paróquia.
O Padre José André envolvendo todas as comunidades rurais, os grupos, os movimentos pastorais, ordem e serviçosde nossa comunidade, colocou todos em uma grande movimentação! Cada um olhava o que faltava e todos se sentiam responsáveis para acolher o precioso presente que vinha das mãos de Deus.
Era o 2º ano do Episcopado de Dom Francisco de Assis Dantas de Lucena às 17h do dia 30 de maio de 2010(Solenidade da Santíssima Trindade) quando foi realizado concretamente o sonho de Deus, que já era o sonho de todos os cristãos católicos lagoadentrenses.
Na presença do Padre Vandilson Paulino, do Diácono Wellington Vilar Viana do Fundador e Moderador Geral da Comunidade Doce Mãe de Deus, o Sr. Inaldo Alexandre, do Monsenhor José André, de seminaristas, religiosas leigos (as), missionários (as) consagrados (as) e da CDMD, de todas as comunidades rurais e todo o povo de Deus o Padre Márcio José da CDMD, a pedido do nosso Bispo com grande alegria e emoção proclamava o decreto que criava a Paróquia de são Sebastião.
E em meio a uma grande multidão o silêncio era eloquente... Foi uma experiência ímpar!... Sentimos o céu visitar esta terra. Era chegada a plenitude dos tempos para a nossa comunidade era a hora de Deus no dia da Santíssima Trindade.
E hoje, debaixo da proteção de Nossa Senhora celebramos com o coração cheio de júbilo o nosso 2º aniversário, agradecemos a Deus porque Ele caminha conosco e por seu Espírito que paira sobre nós, fazendo-nos gerar frutos para a sua Igreja.
Parabéns a todos os paroquianos!
Que os sonhos de Deus sejam também os nossos!
Mazé Andrade - CDMD


Dois anos de Paróquia!
Dois anos de Paróquia!
Hoje Senhor, queremos tão somente agradecer
Pela luz do teu Espírito, que irradia em nossa vida
Pela fé inquebrantável do coração
Pelos Grupos, Movimentos, Pastorais e serviços,
Pelo amor, a paz, a oração
Pelas dificuldades que nos levam ao crescimento
Pela noite escura que dura só um momento
Pela fidelidade de nossos dizimistas,
Por cada animador missionário que foi gerado do teu  pensamento
Por nosso 1º Pároco que para nós é um dom que vem de vós
E pelos dons do teu Espírito que  por teu querer são derramados sobre nós.
A Bem Aventurada Virgem Maria,
Que intercede em nosso favor,
A São Sebastião nosso padroeiro
Também o nosso louvor.
                                         Mazé Andrade - CDMD     
                                           Lagoa de Dentro, 30/05/2012

terça-feira, 29 de maio de 2012

Processo de beatificação de Frei Damião segue para Roma em junho




Um homem de fé, que levou uma vida de doação de si em prol dos necessitados. Assim foi a trajetória de Frei Damião de Bozzano, que viveu 66 anos de missões na região do Nordeste brasileiro. Diante de sua fama de santidade, foi aberto o pedido para que o frei seja beatificado. Com o término da fase diocesana do processo de beatificação no último domingo, 27, a expectativa para a aprovação da Santa Sé aumenta, principalmente entre os nordestinos, que puderam acompanhar de perto a obra de Frei Damião.

A abertura oficial do processo de beatificação do frei foi no dia 31 de janeiro de 2003. Desde então, o vice-postulador da causa aqui no Brasil, frei Jociel Gomes, vem trabalhando na chamada fase diocesana, em que se faz o levantamento de documentos sobre a vida do candidato a beato e se colhe depoimentos que comprovem a prática das virtudes cristãs.

“Recolhemos toda a documentação pessoal, escolar, religiosa, também tudo aquilo que foi escrito pelo Frei Damião. Também escutamos os testemunhos de pessoas que o conheceram de perto, conviveram com ele e puderam dar um testemunho, principalmente acerca daquilo que a Igreja pede para o processo de beatificação e canonização que são as virtudes: a fé, a esperança e a caridade”, explicou o vice-postulador.

Para Frei Jociel, essas três virtudes resumem os fatores que agregaram a frei Damião a fama de santidade. “Frei Damião era um homem de muita fé, por causa da fé ele deu a sua vida. Eu sempre digo que Frei Damião foi um homem movido pela fé. Pela fé ele viveu pela fé ele se doou”, disse.

Ele contou ainda que o povo nordestino sempre viu em Frei Damião uma voz de esperança e revelou outra grande característica do candidato a beato que pode ser modelo hoje: o dom da escuta.

“Dentro desses 66 anos, Frei Damião confessou uma imensidão de gente. Alguns que conhecem a vida de santos e de missionários dizem que ele confessou até mais do que Padre Pio. E uma escuta não só dos pecados, mas uma confissão que às vezes também se tornava aconselhamento. Frei Damião parava para escutar as dores e alegrias, a partilha desse povo sofrido”, informou.

Expectativas

A solenidade de encerramento da fase diocesana foi presidida pelo arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido, no Convento de São Félix, onde Frei Damião foi sepultado. Como tudo foi feito de acordo com as devidas orientações, frei Jociel acredita que a causa será de fato aceita pela Santa Sé. “No coração do nordestino, Frei Damião já tem um altar, mas a santidade dele precisa realmente ser reconhecida pela Igreja”.

Frei Jociel também informou que, quando esteve em Roma, em fevereiro, ficou sabendo que lá na apostulação geral existe uma grande ansiedade pela chegada do processo de Frei Damião. Se o processo for entregue em junho, seguindo o prazo, em cerca de dois anos a Santa Sé deve dar uma resposta.

Tal retorno está sendo esperado ansiosamente aqui no Brasil. Frei Jociel se diz impressionado com o interesse de pessoas do país inteiro na causa de Frei Damião. Ele informou que já existe uma pesquisa acerca dos possíveis milagres que o frei tenha realizado e que ele está acompanhando cinco casos em especial. Saindo a beatificação, já existe a intenção de entrar com o pedido de canonização.

O Vice-postulador citou ainda o papel dos meios de comunicação, que lá no Nordeste têm anunciado constantemente novidades sobre o processo. “Os meios de comunicação já noticiam tanta coisa negativa então colocar para o Brasil, para outras regiões este testemunho de santidade de Frei Damião como um farol é algo bom a ser transmitido e a gente não pode esquecer essa memória”, finalizou.

Frei Damião

Frei Damião de Bozzano nasceu na Itália em 1898. Aos 33 anos, deixou o país e veio ser missionário no Nordeste do Brasil, onde teve como primeira residência o Convento de Nossa Senhora da Penha. Viveu 66 anos para realizar as “santas missões”, estilo próprio que encontrou para evangelizar. Dedicou sua vida à pregação, à confissão, à celebração da Eucaristia e ao convite para uma conversão e mudança de vida. Já com a saúde debilitada, Frei Damião faleceu no dia 31 de maio de 1997, aos 98 anos, após sofrer um derrame cerebral no Real Hospital Português do Recife. Seus restos mortais repousam numa capela especial, dedicada à N. Sra. das Graças, no Convento de São Félix de Cantalice, onde viveu seus último dias.
 
Fonte: Notícias CN

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Festa de Pentecostes e Romaria de Frei de Damião

Neste domingo (27), a Diocese de Guarabira, realizou a festa de Pentecostes e Romaria de Frei Damião, romaria que marcava os 15 anos de saudades de Frei Damião. Como em todos os anos a diocese reune todas as comunidades, áreas pastorais e paróquia para celebrar a festa de pentecostes, momento em que vivemos o nascimento da igreja com a vinda do Espírito Santo, de nossa paróquia o Mons. José André, organizou duas caravanas uma que saiu de frente a Igreja Matriz de São Sebastião e outra da Casa Franciscana.




O percusso da romaria saiu da Catedral de Nossa Senhora da Luz até o Santuário de Frei Damião, durante toda caminhada até o local da celebração havia grupos de animação e distribuição de água.






O Sr. Bispo em sua homila enfatizou: Que cinquenta dias depois da páscoa a igreja se desbruça no Pentecostes, atualizando sua missão e caminhada rumo a glória do Pai. O cenáculo acontece aqui com as comunidades, áreas pastorais, paróquias e todo povo de Deus, não há pentecostes sem Espírito Santo e muito menos a igreja, pois o Espírito age no mas intimo do nosso ser é no espírito santo que a igreja anuncia a paz e o perdão de Deus, a humanidade, ele que enche nosso ser de dons e ministérios, chamando-nos a conversão, unindo-nos ao corpo místico de Cristo que é a sua igreja. É em tudo e em todos que Jesus é o Senhor.



Aqui também comemoramos os quinze anos de saudades de Frei Damião, ele que viveu e é um pentecostes, o seu testemunho com discípulo, missionário e apóstolo é vivo em nosso meio, em nossa diocese. "Frei Damião amou profundamente a Cristo e a Igreja" disse o Sr. Bispo. Ele dedicou toda sua vida a serviço do evangelho dia e noite, romarias, confissões e peregrinações lhe intitula "apostolo do nordeste". Ele foi fiel ao sacerdócio e aos ensinamentos de Jesus, no mundo de hoje possamos levar Cristo a todos como Frei Damião com a vida e testemunho. Vinde Espírito Santo e renovai toda igreja que hoje revive o seu batismo. foram as sua palavras a todo povo ali presente.

No final da celebração, Pe. Gaspar Rafael, reitor do santuário agradeceu a todos os sacerdotes, comunidades e paróquias pelo comparecimento a festa de pentecostes e romaria de Frei Damião e a Dom Lucena pela confiança e pastoreio a todo povo de Deus, presente naquele lugar de peregrinações e romarias.

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PASCOM

domingo, 27 de maio de 2012

Não há Igreja sem Pentecostes

            Celebramos em Pentecostes a vinda do Espírito Santo, depois de cinquenta dias da Páscoa. O Espírito Santo desceu sobre os Apóstolos reunidos no Cenáculo e os tornou capazes de anunciar o Evangelho com coragem (cf. At 2,1-13). Este acontecimento, que nós nos identificamos com ele, é o verdadeiro “batismo” da Igreja. De fato, a Igreja vive da efusão do Espírito Santo, sem o qual ela não teria força e não existiria mais. E este acontecimento renova-se de modo particular em alguns momentos fortes das comunidades eclesiais: nas liturgias, em romarias, nas Santas Missões Populares, nas festas de Crisma, vigílias jovens, nas assembleias pastorais e em tantos momentos especiais para a vida das comunidades, nas quais a força de Deusse sente de modo evidente, infundindo alegria e entusiasmo nos corações. A Igreja toda reunida no Cenáculo recebe o Espírito Santo. Os Apóstolos “perseveravam na oração em comum, junto com algumas mulheres, entre elas, Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele” (At 1,14). O Espírito Santo une os fiéis entre si, nasce a Igreja na unidade. Pentecostes reúne a todos. Não há Igreja sem Pentecostes e não há Pentecostes sem a Virgem Maria. Quando os cristãos se reúnem em oração com Maria, o Senhor doa o seu Espírito. Este santifica a comunidade de fiéis e comunica-lhe a plenitude da graça, dirige a Igreja através das dificuldades, perseguições e perigos, até ela alcançar a glória definitiva. É o Espírito Santo que suscita sempre nova vida na Igreja. Ele é a alma e a vida da Igreja. Concede-nos a graça necessária para desempenharmos a nossa missão. Pela força do Espírito Santo nos tornamos missionários para anunciar o Evangelho a todas as criaturas. Nós, que somos Igreja, somos permanentemente missionários. A Igreja recebe a ordem de Jesus: “Ide, pois, fazei discípulos entre todas as nações, e batizai-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-lhes a observar tudo o que vos tenho ordenado. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos” (Mt 28,19s). A Igreja conta com o Espírito Santo. Ele sempre assegurou à Igreja o rumo certo. Apesar dos pecados, que acompanham a condição humana dos discípulos de Cristo, a Igreja não esmoreceu ao longo da história, porque nela vive e age o Espírito Santo. Este dá à Igreja novas energias e faz fortes os frágeis e medrosos mensageiros do Evangelho. Não posso esquecer um dos grandes servidores do Evangelho, Frei Damião de Bozzano, missionárionos sertões do nordeste brasileiro, há 15 anos de saudades. Para sermos corajosos e criativos discípulos missionários de Jesus Cristo, invoquemos a especial ajuda do Espírito Santo, em Pentecostes, neste dia 27 de maio de 2012.

Dom Francisco de Assis Dantas de Lucena – Bispo de Guarabira(PB)

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Jovens e Adultos recebem o Sacramento da Crisma

"Vinde Espírito Santo, fortalecei nossa vida e caminhada". Dom Lucena

Na noite de hoje (23), em uma belíssima celebração, 37 jovens e adultos receberam pela imposição das mãos do nosso Bispo diocesano Dom Francisco de Assis Dantas de Lucena, o Sacramento da Crisma, esteve também presente na celebração o Mons. José André, pároco da cidade.

Em sua homilia o Sr. Bispo destacou: Não devemos caminhar dispersos, mas viver unidos. Celebrar a crisma é viver o pentecostes, em nossa vida e em nossa comunidade. Vivendo o pentecostes encontramos a pessoa de Maria, que nos ensina a missão do seu filho, Maria que é a cheia do Espírito Santo. É este espírito que toma conta de todo nosso ser. Eucaristia, Bastimo e Crisma fazem parte da iniciação cristã que nos reveste de Cristo, pois o templo de Deus já existe, é a nossa vida cristã, pois no batismo recebemos o Espírito Santo e o confirmamos na Crisma, Nele recebemos a potencialidade para estimular nossa caminhada, a crisma torna a pessoa mas plena de Deus, a crisma aperfeiçoa os laços que nos une a Igreja. O Espírito Santo fortacele a nossa vida, o ser cristão. A crisma torna cada um mas semelhante a Cristo, aquele que recebe este sacramento deve anunciar o evangelho, pois, não se apaga está marca, ela é indelével. Demos graças a Deus por tudo que recebemos dele e da comunidade a luz que ilumina a todos. Devemos ser luz para o mundo, levando Cristo a todos. Que está Crisma nos comprometa com Cristo e sua Igreja, é o compromisso da pessoa adulta que nesta noite viver a experiência de Maria e dos apóstolos no cenáculo com a vinda do Espírito Santo, afirmou o sacerdote.




No final da celebração, o Mons. José André, agradeceu a Dom Lucena, por mais uma visita a paróquia, agradeceu também aos catequista e a todo povo de Deus presente, ainda no final foi lida uma carta de agradecimento ao Sr. Bispo por sua presença e pastoreio pela catequista Nazaré.




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PASCOM

domingo, 20 de maio de 2012

Celebração da Ascensão do Senhor, Noitário dos Motoristas e 46º Dia Mundial das comunicações sociais

Nesta noite, dia vinte (20) de maio, a Paróquia de Sao Sebastião celebrou a Festa da Ascensão do Senhor e o 46ª Dia Mundial das comunicações sociais, juntamente com todos os motoristas, motociclistas e comunicadores de nossa cidade, que saíram em uma grande carreata da Vila Pitombas até a Igreja Matriz.

Em uma celebração marcada pela fé e cheia de alegria, pudemos em mais um ano expressar todo amor e carinho por Maria, mãe de Deus e nossa. 





    

Durante a homilia, o nosso pároco Mons. José André destacou um trecho do Verbum Domini nº.27: "Quando a inteligência da fé olha um tema a luz de Maria, coloca-se no centro mais íntimo da verdade cristã."

Nosso pároco ainda enfatizou a importância de sermos verdadeiros cristãos e anunciar Cristo em todas as situações e momentos de nossas vidas como filhos e filhas de Deus, como batizados.




  




E acrescentou: "nossa vocação é morar no céu". (Mons. José André). No final da Santa Missa houve um grande buzinasso e queima de fogos, terminando a noite com o bingo beneficente para aquisição do terreno ao lado da Igreja Matriz.
Mons. José André e Robinho ganhandor da moto FAN 125

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PASCOM

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Dia Mundial das Comunicações Sociais

Artigo



Dom Francisco de Assis Dantas de Lucena
Bispo Diocesano de Guarabira-PB
Secretário da CNBB Regional Nordeste 2


Neste domingo, 20 de maio de 2012, Solenidade da Ascensão do Senhor, celebramos o 46º Dia Mundial das Comunicações Sociais. Nesta mesma semana celebramos a preparação para a Festa de Pentecostes, o mistério da vinda do Espírito Santo com uma Vigília nas comunidades eclesiais, a unidade entre a Vigília da Páscoa e a Vigília de Pentecostes. A festa de Pentecostes é, assim, a culminância da festa pascal, que vivifica a Igreja. E nesta semana também celebramos a Semana de Oração pela unidade dos cristãos, suplicando pela unidade visível das Igrejas cristãs e pela efetiva comunhão entre as religiões e crenças. Sem dúvida, tudo isso está ligado com a comunicação entre nós. O Concílio Vaticano II criou este Dia Mundial das Comunicações como um convite para refletirmos e agirmos com compromisso cristão e ético nas redes de Comunicação Social. Temos oportunidade, a cada ano, de aprofundar um tema, fazer uma reflexão sobre a cultura da comunicação social, colher sugestões e orientações para as ações pastorais da Igreja. O tema que o Papa Bento XVI escolheu para este ano: “Silêncio e Palavra: caminho de evangelização“,objetiva uma reflexão profunda sobre o valor do silêncio diante da abundância de estímulos nas redes de comunicação. Vivemos num mundo de muito barulho, ruídos, talvez com demasiados emissores e com poucos receptores. Há pouca interação de mensagens. Ficamos fechados em nós mesmos, reduzidos à nossa percepção da realidade, restritos às nossas visões. Precisamos pensar nos outros. Daí a importância do silêncio na comunicação. O silêncio fala, exprime proximidade e atenção aos outros. OPapa mostra que o silêncio é um modo forte de expressar o respeito e o amor com os outros. No silêncio é possível escutar os outros, reforçar relacionamento, compreender quem é o outro e encontrar a si mesmo. Não tenha dúvida que é preciso fazer silêncio para ouvir Deus, de comunicar-se com Deus. Vejamos que Jesus antes de ser elevado ao céu, Ele enviou seus apóstolos em missão e lhes ordenou que anunciassem o Evangelho a toda criatura (cf. Mc 16,15). Também disse: “Vós sereis minhas testemunhas” (cf. Lc 24,48), isso trata de comunicar-se. As formas de comunicação são diversas. Contudo, para uma comunicação mais enriquecedora, precisamos ser capazes de fazer silêncio. Assim o Papa Bento XVI recorda bem que os profissionais de comunicação, ao utilizar a ferramenta “silêncio”, favorecerá uma reflexão, a fim de que os temas abordados nas notícias apresentem palavras mais indicadas para uma comunicação ética e verdadeira. Que as comunicações sociais sejam os espaços autênticos de propagação da boa notícia.
 
Fonte: http://diocesedeguarabira.blogspot.com.br/

Pentecostes e 19ª Romaria de Frei Damião

No domingo, 27 de maio, a Diocese de Guarabira celebrará Pentecostes e a 19ª Romaria ao Memorial Frei Damião, uma das Sete Maravilhas da Paraíba. Será feita memória do dia em que o mistério pascal atingiu sua plenitude no dom do Espírito Santo, derramado sobre a Igreja nascente. Nesse dia, completam-se15 anos do falecimento de Frei Damião.
As celebrações terão início, às 14h30, na Catedral de N. Sra. da Luz, de onde sairá a Romaria: as caravanas das comunidades eclesiais, passando pelas ruas e avenidas, subindo pela Serra da Jurema até o Santuário Frei Damião. No Santuário haverá a Celebração Eucarística, presidida por Dom Lucena com a participação de todo o clero e o povo de Deus das Paróquias e Áreas Pastorais da Diocese de Guarabira.
Descei a Divina Luz sobre todos. Os Romeiros cheios do Espírito Santo são confirmados na missão, em comunhão com todos os que se empenham numa nova evangelização.

 
Fonte: http://diocesedeguarabira.blogspot.com.br/ 

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Silêncio e palavra: caminho de evangelização



Mensagem do Papa Bento XVI para o Dia Mundial das Comunicações Sociais
20 de maio de 2012


Amados irmãos e irmãs,
Ao aproximar-se o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2012, desejo partilhar convosco algumas reflexões sobre um aspecto do processo humano da comunicação que, apesar de ser muito importante, às vezes fica esquecido, sendo hoje particularmente necessário lembrá-lo. Trata-se da relação entre silêncio e palavra: dois momentos da comunicação que se devem equilibrar, alternar e integrar entre si para se obter um diálogo autêntico e uma união profunda entre as pessoas. Quando palavra e silêncio se excluem mutuamente, a comunicação deteriora-se, porque provoca um certo aturdimento ou, no caso contrário, cria um clima de indiferença; quando, porém se integram reciprocamente, a comunicação ganha valor e significado.
O silêncio é parte integrante da comunicação e, sem ele, não há palavras densas de conteúdo. No silêncio, escutamo-nos e conhecemo-nos melhor a nós mesmos, nasce e aprofunda-se o pensamento, compreendemos com maior clareza o que queremos dizer ou aquilo que ouvimos do outro, discernimos como exprimir-nos. Calando, permite-se à outra pessoa que fale e se exprima a si mesma, e permite-nos a nós não ficarmos presos, por falta da adequada confrontação, às nossas palavras e ideias. Deste modo abre-se um espaço de escuta recíproca e torna-se possível uma relação humana mais plena. É no silêncio, por exemplo, que se identificam os momentos mais autênticos da comunicação entre aqueles que se amam: o gesto, a expressão do rosto, o corpo enquanto sinais que manifestam a pessoa. No silêncio, falam a alegria, as preocupações, o sofrimento, que encontram, precisamente nele, uma forma particularmente intensa de expressão. Por isso, do silêncio, deriva uma comunicação ainda mais exigente, que faz apelo à sensibilidade e àquela capacidade de escuta que frequentemente revela a medida e a natureza dos laços. Quando as mensagens e a informação são abundantes, torna-se essencial o silêncio para discernir o que é importante daquilo que é inútil ou acessório. Uma reflexão profunda ajuda-nos a descobrir a relação existente entre acontecimentos que, à primeira vista, pareciam não ter ligação entre si, a avaliar e analisar as mensagens; e isto faz com que se possam compartilhar opiniões ponderadas e pertinentes, gerando um conhecimento comum autêntico. Por isso é necessário criar um ambiente propício, quase uma espécie de «ecossistema» capaz de equilibrar silêncio, palavra, imagens e sons.
Grande parte da dinâmica atual da comunicação é feita por perguntas à procura de respostas. Os motores de pesquisa e as redes sociais são o ponto de partida da comunicação para muitas pessoas, que procuram conselhos, sugestões, informações, respostas. Nos nossos dias, a Rede vai-se tornando cada vez mais o lugar das perguntas e das respostas; mais, o homem de hoje vê-se, frequentemente, bombardeado por respostas a questões que nunca se pôs e a necessidades que não sente. O silêncio é precioso para favorecer o necessário discernimento entre os inúmeros estímulos e as muitas respostas que recebemos, justamente para identificar e focalizar as perguntas verdadeiramente importantes. Entretanto, neste mundo complexo e diversificado da comunicação, aflora a preocupação de muitos pelas questões últimas da existência humana: Quem sou eu? Que posso saber? Que devo fazer? Que posso esperar? É importante acolher as pessoas que se põem estas questões, criando a possibilidade de um diálogo profundo, feito não só de palavra e confrontação, mas também de convite à reflexão e ao silêncio, que às vezes pode ser mais eloquente do que uma resposta apressada, permitindo a quem se interroga descer até ao mais fundo de si mesmo e abrir-se para aquele caminho de resposta que Deus inscreveu no coração do homem.
No fundo, este fluxo incessante de perguntas manifesta a inquietação do ser humano, sempre à procura de verdades, pequenas ou grandes, que dêem sentido e esperança à existência. O homem não se pode contentar com uma simples e tolerante troca de cépticas opiniões e experiências de vida: todos somos perscrutadores da verdade e compartilhamos este profundo anseio, sobretudo neste nosso tempo em que, «quando as pessoas trocam informações, estão já a partilhar-se a si mesmas, a sua visão do mundo, as suas esperanças, os seus ideais» (Mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2011).
Devemos olhar com interesse para as várias formas de sítios, aplicações e redes sociais que possam ajudar o homem actual não só a viver momentos de reflexão e de busca verdadeira, mas também a encontrar espaços de silêncio, ocasiões de oração, meditação ou partilha da Palavra de Deus. Na sua essencialidade, breves mensagens – muitas vezes limitadas a um só versículo bíblico – podem exprimir pensamentos profundos, se cada um não descuidar o cultivo da sua própria interioridade. Não há que surpreender-se se, nas diversas tradições religiosas, a solidão e o silêncio constituem espaços privilegiados para ajudar as pessoas a encontrar-se a si mesmas e àquela Verdade que dá sentido a todas as coisas. O Deus da revelação bíblica fala também sem palavras: «Como mostra a cruz de Cristo, Deus fala também por meio do seu silêncio. O silêncio de Deus, a experiência da distância do Omnipotente e Pai é etapa decisiva no caminho terreno do Filho de Deus, Palavra Encarnada. (...) O silêncio de Deus prolonga as suas palavras anteriores. Nestes momentos obscuros, Ele fala no mistério do seu silêncio» (Exort. ap. pós-sinodal Verbum Domini, 30 de Setembro de 2010, n. 21). No silêncio da Cruz, fala a eloquência do amor de Deus vivido até ao dom supremo. Depois da morte de Cristo, a terra permanece em silêncio e, no Sábado Santo – quando «o Rei dorme (…), e Deus adormeceu segundo a carne e despertou os que dormiam há séculos» (cfr Ofício de Leitura, de Sábado Santo) –, ressoa a voz de Deus cheia de amor pela humanidade.
Se Deus fala ao homem mesmo no silêncio, também o homem descobre no silêncio a possibilidade de falar com Deus e de Deus. «Temos necessidade daquele silêncio que se torna contemplação, que nos faz entrar no silêncio de Deus e assim chegar ao ponto onde nasce a Palavra, a Palavra redentora» (Homilia durante a Concelebração Eucarística com os Membros da Comissão Teológica Internacional, 6 de Outubro de 2006). Quando falamos da grandeza de Deus, a nossa linguagem revela-se sempre inadequada e, deste modo, abre-se o espaço da contemplação silenciosa. Desta contemplação nasce, em toda a sua força interior, a urgência da missão, a necessidade imperiosa de «anunciar o que vimos e ouvimos», a fim de que todos estejam em comunhão com Deus (cf. 1 Jo 1, 3). A contemplação silenciosa faz-nos mergulhar na fonte do Amor, que nos guia ao encontro do nosso próximo, para sentirmos o seu sofrimento e lhe oferecermos a luz de Cristo, a sua Mensagem de vida, o seu dom de amor total que salva.
Depois, na contemplação silenciosa, surge ainda mais forte aquela Palavra eterna pela qual o mundo foi feito, e identifica-se aquele desígnio de salvação que Deus realiza, por palavras e gestos, em toda a história da humanidade. Como recorda o Concílio Vaticano II, a Revelação divina realiza-se por meio de «acções e palavras intimamente relacionadas entre si, de tal modo que as obras, realizadas por Deus na história da salvação, manifestam e confirmam a doutrina e as realidades significadas pelas palavras; e as palavras, por sua vez, declaram as obras e esclarecem o mistério nelas contido» (Const. dogm. Dei Verbum, 2). E tal desígnio de salvação culmina na pessoa de Jesus de Nazaré, mediador e plenitude da toda a Revelação. Foi Ele que nos deu a conhecer o verdadeiro Rosto de Deus Pai e, com a sua Cruz e Ressurreição, nos fez passar da escravidão do pecado e da morte para a liberdade dos filhos de Deus. A questão fundamental sobre o sentido do homem encontra a resposta capaz de pacificar a inquietação do coração humano no Mistério de Cristo. É deste Mistério que nasce a missão da Igreja, e é este Mistério que impele os cristãos a tornarem-se anunciadores de esperança e salvação, testemunhas daquele amor que promove a dignidade do homem e constrói a justiça e a paz.
Palavra e silêncio. Educar-se em comunicação quer dizer aprender a escutar, a contemplar, para além de falar; e isto é particularmente importante paras os agentes da evangelização: silêncio e palavra são ambos elementos essenciais e integrantes da acção comunicativa da Igreja para um renovado anúncio de Jesus Cristo no mundo contemporâneo. A Maria, cujo silêncio «escuta e faz florescer a Palavra» (Oração pela Ágora dos Jovens Italianos em Loreto, 1-2 de Setembro de 2007), confio toda a obra de evangelização que a Igreja realiza através dos meios de comunicação social.
Vaticano, 24 de Janeiro – dia de São Francisco de Sales – de 2012.
BENEDICTUS PP. XVI

terça-feira, 15 de maio de 2012

FISIOTERAPIA NA COMUNIDADE


O conceito de saúde nas últimas décadas, vem passando por intensas transformações, principalmente no que diz respeito ao modelo de saúde adotado; passando de um modelo hospitalocêntrico, curativo e reabilitador, para um modelo assistencial promotor da saúde, preventivo e principalmente contando com a participação popular e a interdisciplinaridade dos diferentes profissionais. Neste sentido, entende-se saúde não como o avesso da doença, mas como a busca do equilíbrio do ser humano. O que é Fisioterapia? É a ciência da saúde que estuda, diagnostica, previne e trata os distúrbios do movimento humano decorrentes de patologias (doenças) e alterações de órgãos e/ou sistemas. Seu objetivo é preservar, manter, desenvolver ou restaurar (reabilitação) a integridade das funções acometidas. A atenção fisioterapêutica no âmbito da comunidade propicia o desenvolvimento de diversas ações preventivas, como o nosso projeto: Atividade Física Continuada. Visando a minimização de disfunções decorrentes de doenças crônico-degenerativas, e complicações articulares, osteoporose, artrite, artrose, sedentarismo, escola de postura, condicionamento cardiorrespiratório, hipertensão arterial, AVC, diabetes, estresse, obesidade, entre outras.  Tendo em vista melhorar sua qualidade de vida e prevenir futuras complicações decorrentes da idade, facilitando suas atividades diárias, melhor desempenho no trabalho, menos tensões musculares. Resultando assim na sua satisfação. Todos estejam convidados a participarem desta Atividade Física Continuada.
OBS: Nosso encontro acontece todas as segundas e terças-feiras às 16h — no Galpão da Igreja.

Cristiana Alves dos Santos - Fisioterapeuta



 

Diocese de Guarabira - Pastoral da Comunicação

Semana de Comunicação – Rádio Integração do Brejo

CRONOGRAMA
 
Dia
Tema
Horário
Responsável
14/05/2012
·       Lançamento da Semana de Comunicação/A Pastoral da Comunicação (Equipe Diocesana) 
14h às 16h
Coordenação Diocesana
15/05/2012
A Igreja e os meios de Comunicação Social (Pe. Anselmo)
14h às 16h
Região Pastoral de Pirpirituba
16/05/2012
Os meios de Comunicação Social e a evangelização (Pe. Carlos)
14h às 16h
Região Pastoral de Solânea
17/05/2012
Os Meios de Comunicações Sociais e a Juventude (Pe. Robinho)
14h às 16h
Região Pastoral de Araruna
18/05/2012
O Perfil do Comunicador Cristão (Pe. Bosco)
14h às 16h
Região Pastoral de Guarabira
19/05/2012
Padre Ibiapina o Comunicador (Pe. Gaspar)
14h às 16h
Região Pastoral de Alagoa Grande
20/05/2012
Missa – Catedral
8h30
Equipe de Liturgia (Catedral)/Pascom Diocesana