Um
dos santos mais populares da Igreja Católica, São Sebastião nasceu no ano de
256 na cidade de Narbona na França e Ainda pequeno, sua família mudou-se para Milão, na Itália,
onde ele cresceu e estudou. Sebastião optou por seguir a carreira militar de
seu pai. Sebastião
tornou-se um soldado e teria se alistado no exército romano por volta de 283 d.C. com a única intenção de afirmar o
coração dos cristãos, enfraquecido diante das torturas. Era querido dos
imperadores Diocleciano e Maximiano, que o
queriam sempre próximo, ignorando tratar-se de um cristão e, por isso, o
designaram capitão da sua guarda pessoal, a Guarda Pretoriana.
Por volta
de 286, a sua
conduta branda para com os prisioneiros cristãos levou o imperador a julgá-lo
sumariamente como traidor, tendo
ordenado a sua execução por meio de flechas. Foi dado como morto e atirado no
rio, porém, Sebastião não havia falecido. Encontrado e socorrido por Irene,
apresentou-se novamente diante de Diocleciano, que ordenou então que ele fosse
espancado até a morte. Seu corpo foi jogado no esgoto público de Roma. Luciana
(Santa Luciana) resgatou seu corpo, limpou-o, e sepultou-o nas catacumbas.
O bárbaro
método de execução de São Sebastião fez dele um tema recorrente na arte
medieval, surgindo geralmente representado como um jovem amarrado a uma estaca
e perfurado por várias setas (flechas); três setas, uma em pala e duas em aspa,
atadas por um fio, constituem o seu símbolo heráldico.
Sebastião
foi um dos soldados romanos mártir e santo, é cultuado tanto na Igreja Católica como na Igreja Ortodoxa.
São
Sebastião tornou-se conhecido no mundo todo pela sua história de vida e pelo
martírio e é celebrado em muitas paróquias e comunidades como padroeiro de um
povo que buscam os seus rogos para alcançar graças junto a Deus.
Adaptado de: http://www.cruzterrasanta.com.br
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