sábado, 28 de janeiro de 2017

Poema à Virgem de negra cor!


Oh! Vejo como é belo e singular
De Deus receber mãe tão querida
Ela que é  a padroeira do Brasil
A Virgem da Conceição Aparecida!
Seu manto sagrado se estende
Protegendo sempre nossas vidas.

 Das águas do Rio Paraíba do Sul
Surgiu auxílio consolo e alegria
Pois numa hora de muita aflição
Aparece a imagem da Virgem Maria
Trazendo  para nós uma certeza
Que um filho seu, só, não ficaria.

300 anos de sua aparição
Em outubro vai completar
Indulgências  nos foram concedidas
E no Brasil vamos celebrar
Gratidão à Virgem de Negra cor
 Por este  novo  ano jubilar.

Sinal de eterno  amor
E  atenta aos filhos seus
 É socorro sempre na luta
Amparando os meus e os teus
A Virgem de negra cor
É Mãe do Filho de Deus

MAZÉ - CDMD

domingo, 22 de janeiro de 2017

Gratidão em forma de versos


Gostaria de agora falar
Aos devotos de São Sebastião
A festa foi um sucesso
Porque teve sua participação
O CPP vem agradecer
Por toda a sua dedicação

Um dia Pedro disse a Jesus:
“A quem iremos meu Senhor?
Tu tens palavra de Vida eterna”
E não tem em outro superior
Foi esse o tema de nossa festa
Que nosso Mártir viveu com amor

Movidos pela eterna força
Da amável Palavra de Jesus
Vimos a comunidade em movimento
Contando sempre com a sua luz
Sabendo que esta mesma Palavra
Tem sabor de vida e de cruz.

Na Santa Missa pela manhã
Jesus veio nos alimentar
O Sacerdote nos deu e Eucaristia
Ensinando-nos a bem conjugar
Com nossas palavras e atitudes
Os verbos: servir e amar
A todos que vieram se apresentar.

Que fique registrado aqui
A alegria do nosso coração
A todos os que colaboraram
Com a Paróquia de São Sebastião
Em forma de rimas e versos
A nossa mais sublime gratidão.



Mazé Andrade -CDMD


 
       
    
    





sábado, 14 de janeiro de 2017

A resposta da Fé


Dom Alberto Taveira Corrêa
Arcebispo Metropolitano de Belém do Pará


Começamos o novo ano com grandes desafios na sociedade. Os problemas econômicos e políticos parecem sem soluções, descobrem-se cada dia mais os meandros da corrupção e os interesses de pessoas, grupos e corporações pretendem sobrepujar o bem comum. Fomos praticamente forçados a voltar nossos olhares para o verdadeiro submundo que é o sistema carcerário do Brasil, com os massacres que gritam aos nossos ouvidos, para impedir que a costumeira surdez e insensibilidade mantenham sua incapacidade de reação. 
A Arquidiocese de Manaus, em seu Arcebispo Dom Sérgio Castriani, assim se manifestou: “‘Porque é do interior do coração dos homens que saem os maus pensamentos’ (Marcos 7,2). Diante do massacre ocorrido neste domingo, 1º de janeiro de 2017, no Sistema Penitenciário de Manaus, onde morreram ao menos 60 detentos, a Pastoral Carcerária da Arquidiocese de Manaus, se pronuncia, em defesa da vida e manifesta solidariedade às famílias enlutadas. A Pastoral Carcerária, afirma em primeiro lugar que é dever do Estado cuidar e garantir a integridade física de cada detento, oferecendo as condições para cumprimento das suas respectivas penas. A Pastoral Carcerária visita o Sistema Prisional há 40 anos, por isso afirma que o Sistema Prisional não recupera o cidadão, pelo contrário oportuniza escola de crime, em vez de oferecer atividades ocupacionais aos internos. Considera ainda que a raiz do problema carcerário no Estado do Amazonas e no Brasil é falta de políticas públicas. A terceirização também fragiliza o sistema, onde o preso representa apenas valor econômico. Manifestamos nosso repúdio contra a mentalidade daqueles que banalizam a vida, achando que a mesma é descartável, onde se pode matar e praticar todo tipo de crime e violência contra os cidadãos. Enfim, não se pode responder violência com violência, mas com não violência, visando uma cultura de paz. Confiando na misericórdia divina, convidamos todos para uma missa em sufrágio dos falecidos”. Todas as Arquidioceses, Dioceses e Prelazias da Amazônia se encontram solidárias e compartilham os mesmos sentimentos e convicções, correspondentes à justa reação que cabe a todos nós.
No dia 4 de janeiro, assim se pronunciou o Santo Padre o Papa Francisco: “Ontem chegaram notícias dramáticas do Brasil a respeito do massacre ocorrido numa Penitenciária de Manaus, onde um violentíssimo confronto entre bandos rivais causou dezenas de mortes. Manifesto minha dor e preocupação por tudo o que aconteceu. Convido todos a rezarem pelos defuntos, por seus familiares, por todos os encarcerados e por todos os que ali trabalham. E renovo o apelo para que as instituições penais sejam lugares de reeducação e de reinserção social, e as condições de vida dos presos sejam dignas de pessoas humanas. Convido a rezarem pelos presos mortos e vivos e também por todos os encarcerados do mundo, para que as penitenciárias sirvam para esta reinserção e não sejam superlotadas. Peçamos a Nossa Senhora, Mãe dos encarcerados: Ave Maria”.
Como se não bastasse o primeiro massacre, outro aconteceu em Roraima, acumulando quase uma centena de mortos em poucos dias, deixando apreensiva toda a sociedade e criando verdadeiro clima de pavor, especialmente em nossa região norte e no nordeste brasileiro, pela insegurança gerada em todos os ambientes.  
A partir de tais fatos, vale a pergunta a respeito da resposta da fé a todos os acontecimentos. Não é possível passar ao largo e mudar de lado na estrada, mas descer da montaria de nosso aparente conforto para lenir as chagas (Cf. Lc 10, 28-37). A primeira atitude é justamente superar a indiferença, conscientes de que todos os males existentes na sociedade devem ser assumidos por todos, descobrindo as parcelas de responsabilidade, que vão da omissão, passam pelo conluio criminoso com irregularidades no cumprimento da lei, até chegar aos pactos com a maldade e a própria criminalidade. Quem tem garganta para gritar, grite. Quem tem pessoas conhecidas a procurar para que se superem as crises, que o faça com seriedade. Quem tem cargos e funções que lhe permitam elaborar ou cumprir leis, saiba que pesa sobre seus ombros uma imensa e urgente responsabilidade. A palavra do Papa e da Arquidiocese de Manaus mostra o caminho a ser percorrido, coerente com a nossa fé cristã.
Importante resposta da fé é a atuação da Pastoral Carcerária. Deus sabe dos ingentes esforços feitos pelos seus agentes na Arquidiocese de Belém, com presença semanal em todas as unidades penais do território arquidiocesano, quando não são impedidos por funcionários responsáveis pelas mesmas. Tornamos público o nosso apelo para que não sejam cerceados os direitos dos encarcerados católicos à pregação do Evangelho, à oração e às celebrações. Infelizmente temos encontrado resistências e bloqueios por parte de funcionários que professam convicções religiosas diferentes.
Não nos é lícito omitir a convicção da fé de que, misteriosamente, Deus saberá unir ao mistério de Morte e Ressurreição de seu Filho estas e muitas outras dores existentes na sociedade. Jesus foi até o mais profundo da miséria humana, para resgatar os escravos do pecado e da maldade (Cf. Ef 4, 7-10), foi até o fundo do poço do abandono! 
Certamente, no Paraíso nos renderemos conta do quanto os pobres e os sofredores sejam como que um “sacramento”, a imagem mais alta e mais próxima da presença de Deus. Pensemos nos doentes! Em alguns casos, neles se encontra uma ausência total de energia, uma evolução desesperadora de seus males, uma escuridão total que ocupa todo o espaço psíquico, uma pergunta sem resposta. No entanto, quando toda a obscuridade se consumiu, vem alguém e toma posse dela, proporcionando um contato com Deus mesmo. Parece que Deus assume aquela existência já totalmente desagregada (Cf. Hubertus Blaumeiser, Revista Gen’s, número 3, 2016). 
Faz-se necessário um silêncio interior para escutar e acolher o que o Senhor quer nos dizer no meio de tantas misérias, reconhecendo o seu vulto crucificado e abandonado, também nessas situações absurdas, a serem superadas com a misericórdia e a verdade. 
Fonte: http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=20116:a-resposta-da-fe&catid=426&Itemid=204

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Paróquia de São Sebastião de Lagoa de Dentro iniciou a Festa do Padroeiro


Senhor, só Tu tens Palavra de vida Eterna. ( Jo 6,68)
         O dia 11 de janeiro de 2017 marcou o início da festa de SÃO SEBASTIÃO que traz como o tema: Senhor, só Tu tens Palavra de vida Eterna. (Jo 6,68).
        Neste dia, (ontem,) os fiéis devotos acordaram felizes e com muita disposição. Logo às 5hs toda a cidade foi despertada ao som de fogos, acontecendo assim, uma bonita alvorada.  Às 05h30min, o sino da Igreja Matriz espalhou pela cidade, o som da alegria de quem com a força de seu braço a movimentava, anunciando o início do grande retiro popular de nossa paróquia.
        Grande número de pessoas se aglomerou em frente à residência de Lúcia Vieira para dar início à procissão da Bandeira. Estavam presentes, seminaristas da Comunidade Doce mãe de Deus, seminaristas Diocesanos e o Pároco, o Padre José André, o qual fez o hasteamento devido, de frente à Igreja Matriz, como acontece tradicionalmente. Em seguida, todos os presentes participaram da Santa Missa, seguida do café comunitário.
        Às 15; 00hs o Santíssimo foi exposto para a adoração, ficando responsável o grupo do EJC.
        Por volta das 17hs chegaram de frente a Matriz dezenas de cavaleiros e amazonas que realizaram a XV cavalgada em homenagem a São Sebastião, vindo da comunidade de Gravatá. E foram recepcionados por um grande público que os esperava.
       Às 19 hs aconteceu a novena, presidida pelo Padre José André da Silva Anselmo (Pároco), que ressaltou  em sua homilia a importância de viver a Palavra de Deus e deixar-se conduzir por  ela. Tendo em vista que somente a prática desta Palavra nos levará a vida eterna.
         Após a novena o Padre André realizou um belíssimo show com seus convidados, intitulado “show de improviso”. Os cantores (as) dos grupos e ministérios de música de nossa paróquia tiveram participação especial. O povo participou com muita alegria deste momento.
Mazé Andrade - CDMD



















terça-feira, 10 de janeiro de 2017

PROGRAMAÇÃO DA FESTA DE SÃO SEBASTIÃO 2017


11/01/2017 (Quarta-feira)

05h30 - Alvorada
06h00 - Procissão da Bandeira, saindo da casa de Lúcia Vieira (Rua do Comércio)
07h00 - Missa
07h30 - Café Comunitário - Org: EJC
14h00 - CAVALGADA GRAVATÁ - Org: Nau e Amigos
15h00 - Adoração ao Santíssimo Sacramento - Resp: EJC
19h00 - Novena - Celebrante: Pe. José André
Após a missa: Show Religioso com Padre José André e convidados
12/01/2017 (Quinta-feira)

07h00 - Missa
15h00 - Adoração ao Santíssimo Sacramento - Resp: OFS e Terço dos Homens
19h00 - Novena - Celebrante: Pe. Adielson - CDMD
Homenagem: Setores da cidade: N. Srª Aparecida, Menino Jesus, Bom Pastor, N. Sr. do Bom Fim, Cristo Ressuscitado, São Sebastião, São José, Santo Antônio e São Francisco.


13/01/2017 (Sexta-feira)

07h00 - Missa
15h00 - Adoração ao Santíssimo Sacramento - Resp: Apostolado da Oração
19h00 - Novena - Celebrante: Diác. Welligton - CDMD
Homenagem: Setor Nossa Senhora da Fátima (Campineiro e Maria da Cruz) e Comunidade São Pedro.


14/01/2017 (Sábado)

07h00 - Missa
15h00 - Adoração ao Santíssimo Sacramento - Resp: Comunidade Doce Mãe de Deus
19h00 - Novena - Celebrante: Toinho de Jesus
Homenagem: Setor Nova Jerusalém (Lagoa do Meio, Gravatá, Mata, Pitombas de Gravatá, Lagoinha, Papagaio e Milhã).


15/01/2017 (Domingo)

07h00 - Missa
15h00 - Adoração ao Santíssimo Sacramento - Resp: Catequese
19h00 - Missa- Celebrante: Pe. Salvador (Pedro Régis e Cruz do Espírito Santo)
BINGO: 1º PRÊMIO - 1 GARROTE | 2º PRÊMIO - 1 GARROTE
Homenagem: Setor Canaã (Bom Jesus, Piabas, Barro, Pitombas e Feijões) e Setor Canto de Pedra).


16/01/2017 (Segunda-feira)

07h00 - Missa pelos fieis defuntos
15h00 - Adoração ao Santíssimo Sacramento - Resp: Pastoral da Sobriedade e Dízimo
19h00 - Novena - Celebrante: Pe. José Francisco (João Pessoa)
Homenagem: Setor Frei Damião (Boa Vista, Jurema, Conjunto Frei Damião, e Bairro Cristo Rei).


17/01/2017 (Terça-feira)

07h00 - Missa
15h00 - Adoração ao Santíssimo Sacramento - Resp: Pascom e Mãe Rainha
19h00 - Novena - Celebrante: Pe. Márcio José - CDMD
Após a missa: Leilão


18/01/2017 (Quarta-feira)

07h00 - Missa
15h00 - Adoração ao Santíssimo Sacramento - Resp: ECC e Pastoral Familiar
19h00 - Novena - Celebrante: Pe. Valdésio (Cabedelo)
Após a missa: Lapinha


19/01/2017 (Quinta-feira)

07h00 - Missa
15h00 - Adoração ao Santíssimo Sacramento - Resp: Pastoral da Criança e Pastoral da Saúde
19h00 - Novena - Celebrante: Diác. Kleverton - CDMD
BINGO: 1º PRÊMIO - 1 CARNEIRO | 2º PRÊMIO - 1 GARROTE


20/01/2017 (Sexta-feira)

07h00 - Missa Solene - Pe. José André
09h00 - Batizados
16h00 - Procissão
17h00 - Missa - Pe. José André
20h00 - Show: Pe. João Carlos

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

São Sebastião - Relatos de uma história


Um dos santos mais populares da Igreja Católica, São Sebastião nasceu no ano de 256 na cidade de Narbona na França e Ainda pequeno, sua família mudou-se para Milão, na Itália, onde ele cresceu e estudou. Sebastião optou por seguir a carreira militar de seu pai. Sebastião tornou-se um soldado e teria se alistado no exército romano por volta de 283 d.C. com a única intenção de afirmar o coração dos cristãos, enfraquecido diante das torturas. Era querido dos imperadores Diocleciano e Maximiano, que o queriam sempre próximo, ignorando tratar-se de um cristão e, por isso, o designaram capitão da sua guarda pessoal, a Guarda Pretoriana.
Por volta de 286, a sua conduta branda para com os prisioneiros cristãos levou o imperador a julgá-lo sumariamente como traidor, tendo ordenado a sua execução por meio de flechas. Foi dado como morto e atirado no rio, porém, Sebastião não havia falecido. Encontrado e socorrido por Irene, apresentou-se novamente diante de Diocleciano, que ordenou então que ele fosse espancado até a morte. Seu corpo foi jogado no esgoto público de Roma. Luciana (Santa Luciana) resgatou seu corpo, limpou-o, e sepultou-o nas catacumbas.
Sandro Botticelli 054.jpg
O bárbaro método de execução de São Sebastião fez dele um tema recorrente na arte medieval, surgindo geralmente representado como um jovem amarrado a uma estaca e perfurado por várias setas (flechas); três setas, uma em pala e duas em aspa, atadas por um fio, constituem o seu símbolo heráldico.
Sebastião foi um dos soldados romanos mártir e santo, é cultuado tanto na Igreja Católica como na Igreja Ortodoxa.
São Sebastião tornou-se conhecido no mundo todo pela sua história de vida e pelo martírio e é celebrado em muitas paróquias e comunidades como padroeiro de um povo que buscam os seus rogos para alcançar graças junto a Deus.


 Adaptado de: http://www.cruzterrasanta.com.br

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

O ANO LITÚRGICO

       


 O ano litúrgico na vida do cristão tem seu início no primeiro domingo do Advento e termina no último sábado do tempo comum, que é na véspera do 1º domingo do Advento. É o tempo no qual a igreja faz memória da obra salvífica do nosso Deus, levada à plenitude em Jesus, no decurso do ano.
      O ápice do ano litúrgico é a celebração da Páscoa. (paixão, morte e ressurreição do Senhor). No entanto, a Páscoa de Cristo é celebrada pela igreja em três situações bem determinadas: anualmente, na semana santa; semanalmente, no domingo; diariamente, em cada Eucaristia.

O ano litúrgico está assim organizado:


      Dentro do ano litúrgico ocorre a celebração de outras festas: Conversão de São Paulo: 25 de janeiro;        São José: 19 de março; natividade de João Batista: 24 de junho; São Pedro e São Paulo: 29 de junho; Assunção de Maria: 15 de agosto; Nossa Senhora Aparecida: 12 de outubro; Todos os Santos: 1º domingo depois de 1º de novembro; Imaculada Conceição: 08 de dezembro; Ascensão: 7º domingo da Páscoa; Pentecostes: 50 dias após a páscoa; SS. Trindade: 10º domingo do tempo comum; Corpo de Deus: 5ª feira após a ss. Trindade;  Cristo Rei: ultimo domingo do tempo comum.
       Para cada tempo do ano litúrgico temos as cores das vestes litúrgicas que indicam o mistério celebrado. Estas cores foram fixadas em Roma no século XII. Em pouco tempo os cristãos do mundo inteiro aderiram a este costume.
       A cor Branca é Usada na Páscoa, no Natal, nas Festas do Senhor, nas Festas de Nossa Senhora e dos Santos, exceto dos mártires. Simboliza alegria, ressurreição, vitória, pureza e alegria. –
 O Vermelho - Lembra o fogo do Espírito Santo. Por isso é a cor de Pentecostes. Lembra também o sangue. É a cor dos mártires e da sexta-feira da Paixão.
  O Verde - Se usa nos domingos do Tempo Comum e nos dias da semana. Está ligado ao crescimento, à esperança.
 O Roxo - Usado no Advento e na Quaresma. É símbolo da penitência e da serenidade. Também pode ser usado nas missas dos defuntos e na confissão.
 O Preto - É sinal de tristeza e luto. Hoje é pouco usado na liturgia.
 O Rosa - O rosa pode ser usado no 3º domingo do Advento (Gaudete) e 4º domingo da Quaresma (Laetare)

Mazé Andrade  - CDMD



segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Feliz Ano Novo


Esta afirmação representa desejos de coisas boas e novas esperanças entre as pessoas. No dia 1° de janeiro, feriado nacional, comemora-se no mundo todo o Dia da Confraternização Universal, também conhecido como Dia Mundial da Paz no calendário civil e trata-se do 1º dia do ano. A data é precedida pela festa de Réveillon, iniciada na noite do dia 31 de dezembro, quando pessoas se reúnem para a contagem regressiva até a passagem de ano.
Esta celebração tem origem num discurso do papa Paulo VI, de 1968, no qual ele declarou que todo dia primeiro de cada ano deveria ser considerado o Dia Mundial da Paz. O pontífice sugeriu que a data não se restringisse à tradição católica, mas que se estendesse ao mundo todo com um “caráter sincero e forte de uma humanidade consciente e liberta dos seus tristes e fatais conflitos bélicos”.
A Organização da Nações Unidas – ONU declarou o 1° de janeiro como o Dia da Confraternização Universal, que convida todas as nações e povos ao diálogo e à paz.
No Brasil, a Lei Federal 662 de abril de 1949, assinada pelo então presidente Eurico Gaspar Dutra define a data como feriado nacional.
Neste dia são trocados votos de felicidade, alegria e paz para o Novo Ano entre diferentes pessoas, de diversas culturas, credos e afinidades. A época, propícia é envolvida por reflexão, renovação e reconstrução, onde esperança e sabedoria são vivenciadas e transmitidas por todos.
Vale lembrar que  para a Igreja o calendário civil difere do calendário litúrgico que encerra o ano com a Festa de Cristo Rei do Universo e inicia o novo ano com a celebração do primeiro domingo do Advento se preparando para o nascimento do Jesus Menino que renasce em cada pessoa e eleva estimas de novos reflexos do ano que inicia com desejos de paz na celebração do 1º de janeiro.
Então, que as pessoas possam celebrar a paz dentro de si todos os dias do ano vindouro. Afinal o mundo está sedento de PAZ!
Por Aldaberon Vieira, baseado em
http://icalendario.br.com/festa-civica/confraternizacao-universal