terça-feira, 11 de agosto de 2020

A vocação é um dom do Senhor para a sua Igreja

 

Ainda fazendo as homenagens aos nossos vocacionados de Lagoa de Dentro neste mês de agosto, temos dois irmãos que deram seu sim com as suas vidas dedicadas à missão na Igreja de Cristo, são eles: Francisco Luiz Ferreira e José Francisco Ferreira. Eles são filhos do senhor Júlio Ferreira (In Memorian) e da senhora Edite Quirino Ferreira.

Neste post falaremos do Frei Francisco, como é conhecido em Lagoa de Dentro. Frei Francisco Luiz Ferreira do Santíssimo Sacramento, da Ordem dos Agostinianos Descalços, ingresso no noviciado no dia 11 de janeiro de 1987. Fez sua Profissão Solene em 07 de abril de 2002 e foi ordenado no dia 21 de dezembro do ano de 2002.

Rabanhos

2003 - Vigário paroquial da Paróquia Santa Rita no Rio de Janeiro;

2004-2006 - Vice-mestre do Aspirantado no Seminário Santa Mônica em Toledo-PR;

2007-2009: Prior da Comunidade Santa Mônica em Toledo-PR;

2009 - Vigário da Paróquia Nossa Senhora Aparecida em Ouro do Oeste-PR;

2010: Vigário da Paróquia São João Batista e São João XXIII em Colider-MT;

2011-2015: Pároco na Paróquia Nossa Senhora Aparecida em Peixoto de Azevedo-MT;

2016-2018: Mestre de Noviços Noviciado Santa Mônica em Toledo-PR;

2019: Prior da Comunidade Santa Mônica em Toledo-PR;

2020: Mestre de aspirantes-filósofos em Toledo-PR

TESTEMUNHO VOCACIONAL


            Partindo do princípio que a vocação é um DOM, um dom do Senhor para a sua Igreja, um dom para a pessoa, em outras palavras, a iniciativa é de Deus, ou seja, vem de Deus. Portanto se vem de Deus, envolve o Mistério. “Antes mesmo de te modelar no ventre materno, eu te conheci; antes que saísses do seio eu te consagrei. Eu te constituí profeta das nações” (cf. Gr. 1,5).

            Diante deste pressuposto, fica complicado de dizer, objetivamente, quando iniciou a minha vocação, mas tentarei dizer como percebi em minha vida os sinais da minha vocação à vida religiosa e sacerdotal.

            Mesmo diante de toda a fragilidade humana, que não era pouca, na minha família, sempre me vi muito amado no seio familiar, sabendo-me amado, as fragilidades humanas não me impediram de ser feliz. E este amor recebido no seio familiar me fez, perceber, amado por Deus. Sou plenamente feliz pela família que o Senhor me concedeu e por ela ter manifestado o seu grande amor.

            Em minha família, sempre recebíamos em nossa casa, sacerdotes, religiosas, seminaristas, leigos engajados. Percebia que a simples presença dessas pessoas me trazia grande alegria.

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